Pesquisa do HR revela: moto faz mal à saúde.
Unidade atendeu, nos últimos 10 anos, 28.953 pacientes vítimas de trauma envolvendo esse veículo!
Unidade de referência no atendimento a pacientes vítimas de traumas de alta complexidade em acidentes de motocicletas em Pernambuco, o Hospital da Restauração (HR) atendeu, nos últimos 10 anos, 28.953 pacientes vítimas de trauma envolvendo esse veículo. Uma pesquisa realizada pelo HR no período de 25 de janeiro a cinco de maio deste ano, abrangendo 100 pacientes atendidos e operados no Hospital, revelou dados preocupantes:
- Em 30% dos casos os condutores admitiram que usaram bebidas alcoólicas de forma por eles próprios considerada excessiva;
- 77% dos condutores não tinham habilitação;- 100% dos pacientes operados realizaram mais de uma cirurgia;- 100% dos pacientes ficaram mais de 60 dias sem trabalhar;- 6% dos pacientes ficaram paraplégicos;- 5% dos pacientes sofreram amputação de membros;- 73% usavam capacete durante o acidente;- 85,5% a moto era utilizada como meio de transporte;- 90% dos atendimentos da emergência em traumatologia do HR são originários de acidentes com moto.
Diante desse quadro, os pesquisadores apontam algumas sugestões práticas poderiam minimizar o impacto social e na saúde pública do trauma de moto:
- Uso obrigatório de sapatos fechados, joelheiras, cotoveleiras, tirante reflexivo e número da placa nos capacetes;- Placas com aumento de 20% nas dimensões e fixa em moldura de alumínio;- Fiscalização intensa e permanente para ver documentação, principalmente no interior do Estado, com utilização de bafômetro ou etilômetro.- Conversão das multas e punições criminais em prestação de serviço nos IMLs e hospitais de urgência, em funções como maqueiros e recepcionistas.
- Em 30% dos casos os condutores admitiram que usaram bebidas alcoólicas de forma por eles próprios considerada excessiva;
- 77% dos condutores não tinham habilitação;- 100% dos pacientes operados realizaram mais de uma cirurgia;- 100% dos pacientes ficaram mais de 60 dias sem trabalhar;- 6% dos pacientes ficaram paraplégicos;- 5% dos pacientes sofreram amputação de membros;- 73% usavam capacete durante o acidente;- 85,5% a moto era utilizada como meio de transporte;- 90% dos atendimentos da emergência em traumatologia do HR são originários de acidentes com moto.
Diante desse quadro, os pesquisadores apontam algumas sugestões práticas poderiam minimizar o impacto social e na saúde pública do trauma de moto:
- Uso obrigatório de sapatos fechados, joelheiras, cotoveleiras, tirante reflexivo e número da placa nos capacetes;- Placas com aumento de 20% nas dimensões e fixa em moldura de alumínio;- Fiscalização intensa e permanente para ver documentação, principalmente no interior do Estado, com utilização de bafômetro ou etilômetro.- Conversão das multas e punições criminais em prestação de serviço nos IMLs e hospitais de urgência, em funções como maqueiros e recepcionistas.
Postado Por Abelhinha
Fonte : SES
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